Conto infantojuvenil
A Dona Barata (diz que) Foi à Guerra
Por Francisco Hélio
Além de voar, falar e contar muitas histórias, a dona Barata diz que tem superpoderes e que é resistente à radiação e a todo tipo de inseticida, que pode adivinhar quando alguém está com medo e até mesmo ficar invisível, o que deixou Joãozinho em dúvida: – teria mesmo os tais superpoderes? Ou estaria apenas tentando enganá-lo para que ele não lhe desse uma chinelada? Descubra lendo este livro.
Nessa história, o menino Joãozinho conta como teve que encarar uma barata que dizia ter superpoderes conseguidos após escapar de uma grande guerra e ficar exposta à radiação de uma bomba atômica. Joãozinho desconfiava que tudo não passava de uma mentira inventada pela barata para que ele não cumprisse a missão estabelecida por sua mãe: dar uma chinelada na barata. As artimanhas utilizadas pela dona Barata para tentar enganar Joãozinho fazem com que ele se defronte com a necessidade de demonstrar coragem, perseverança e auto-estima. As novas situações com que se depara refletem a importância de se manter atualizado, estudar, conhecer a história e os fatos importantes, usar sua capacidade de raciocínio. Servem como experiência de vida.

A Dona Barata (diz que) Foi à Guerra
R$ 25,00
Por Francisco Hélio
Importante!
O conto infantil A dona barata (diz que) foi à guerra obteve menção honrosa no I Concurso Cepe de Literatura Infantil e Juvenil de 2010, promovido pela Companhia Editora de Pernambuco, onde foram inscritas 435 obras de todo o País. Foi publicado pela Editora Cepe (Recife/PE) em outubro de 2011. O propósito do livro é fugir um pouco dos textos clássicos infantis, daquelas histórias de “Era uma vez…”, de algo antigo, distante do leitor. Por ser escrito em primeira pessoa, o texto busca fazer com que a criança que lê sinta-se dentro da história, vivenciando acontecimentos do seu cotidiano. Algo mais próximo da sua realidade, que lhe sirva de experiência de vida (como por exemplo ter que encarar, pela primeira vez, uma barata).